Ah, fosse eu um desses grandões, atualizados, cheios de truques.
Ah, roçar teu lóbulo e sussurrar-te palavras findas.
Ah, se me tocasses a ecrã, deslizando suave com a pontinha dos dedos.
Ah, repousar quente no bolso de trás das tuas calças.
Ah, despertar-te nas manhãs que seguem e dizer-te que o tempo é bom.
E poderias usar-me diuturnamente, sem trégua, até viciar minha bateria